segunda-feira, 13 de dezembro de 2010 | By: Gabriela Ariza

As estações mudam, passam fases, dias, ciclos intermináveis, temporais. Nada mudou. As mesmas pessoas, cheiros, cores, medos, o mesmo lugar. Ao mesmo tempo tudo parece ser novo e aí você percebe que quem mudou foi você. Renovação de pensamentos, rompimento de grades e aí você jura não voltar pra essa prisão jamais, por ninguém mais, como se isso dependesse de você querer. 

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