sexta-feira, 28 de janeiro de 2011 | By: Gabriela Ariza


O tempo – quando perseguido como um bandido – se comporta como um bandido; está sempre uma fronteira ou uma sala a sua frente, mudando de nome e de cor de cabelo para  enganar você, saindo pela porta dos fundos do hotel no mesmo instante em que você chega no lobby com seu mais recente mandado de busca, deixando apenas um cigarro aceso no cinzeiro como provocação. Em determinado momento, você precisa parar, porque ele não vai parar. Você precisa reconhecer que não vai pegá-lo. Que a idéia não é pegá-lo. Em determinado momento você precisa relaxar, ficar sentado e deixar o contentamento vir até você.



Comer, Rezar, Amar 
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011 | By: Gabriela Ariza
Desde o passado remoto até o futuro desconhecido, minha mente fica pulando a esmo pelo tempo, tendo dúzias de idéias por minuto, descontrolada e sem disciplina. Isso, em si não é necessariamente um problema; o problema é o apego emocional que acompanha o pensamento. Pensamentos felizes me tornam feliz, mas – vupt! – com que rapidez torno a me prender a preocupações obsessivas, estragando a felicidade; e então basta a lembrança de um momento de raiva para eu começar a ficar exaltada e brava de novo; e então minha mente decide que aquela pode ser uma boa hora para começar a sentir pena de si mesma e a solidão não demora a chegar. Afinal das contas, você é o que você pensa, e as suas emoções são escravas dos seus pensamentos e você é escravo de suas emoções.



Comer, Rezar, Amar – Elizabeth Gilbert 
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011 | By: Gabriela Ariza


I’ve been screwed and sued and tattoed, and I’m still standin’ here in front of you. HAHAHA